O cartaz atualiza o encontro do Bom Samaritano com o doente que necessita de cuidado (Lc 10,29-37).
A mão do profissional da saúde,
segurando as mãos da pessoa doente, afasta a cultura da morte e
visibiliza a acolhida entre irmãos (o próximo). A Igreja como mãe, em
sua samaritanidade, aproxima-se e cuida dos doentes, dos fracos, dos
feridos, de todos que se encontram à margem do caminho.
O profissional de pé, o enfermo
sentado, olhos nos olhos, lembram o compromisso e a dedicação do
profissional da saúde, no processo de cura do paciente, e a confiança do
doente naquele que o acolhe e cuida. A acolhida e o cuidado aliviam a
dor, estabelecem uma relação de confiança decisiva para a cura e
superação das barreiras sociais.
A cruz, que sustenta e ilumina o
sentido do cartaz, recorda a salvação que Jesus Cristo nos conquistou.
Ela ilumina a vida humana, a morte, as dores, o sofrimento das pessoas
sem assistência de saúde. No entanto, é ela também que ilumina o
encontro entre o profissional da saúde e o doente, pois aponta para a
esperança da transformação completa: um novo céu e uma nova terra.
A alegria do encontro retratado no
cartaz recorda aos profissionais da saúde que foram escolhidos para
atualizarem a atitude do Bom Samaritano em relação aos enfermos.
Mobiliza os gestores do sistema de saúde a se empenharem para
possibilitar atendimento digno e saúde para todos. Que a saúde se
difunda sobre a terra.
Fonte: http://www.paroquiaaparecidaptu.com.br/